Governo Alckmin é aprovado por 26%, afirma CNI/Ibope
A gestão de Geraldo Alckmin (PSDB) à frente do governo de São Paulo foi considerada ótima ou boa por 26% da população, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira (25). O percentual ficou abaixo da média nacional, que é de 28%. A maneira dele de governar tem aprovação de 40% dos eleitores. Um percentual de 34% da população diz ter confiança no governador.
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O governo de Alckmin é o terceiro pior avaliado do país entre os 11 Estados pesquisados, atrás dos governos do Rio de Janeiro, de Sérgio Cabral (PMDB), e de Goiás, de Marconi Perillo (PSDB).
Quando comparada ao governo federal, porém, a gestão tucana é mais bem avaliada. Ao avaliar a gestão Dilma, 23% a consideram ótima ou boa. A maneira da petista de governar recebe a aprovação de 33% dos eleitores em São Paulo. A presidente inspira confiança em 33% da população.
Ao analisar a capacidade financeira do governo estadual de prover serviços públicos, 49% acham que o Estado tem dinheiro suficiente para isso, enquanto 47% consideram que o Estado precisa da ajuda financeira do governo federal. Outros 4% não souberam ou não responderam a essa questão.
Quando avaliadas áreas consideradas prioritárias, como saúde, educação, segurança pública e transporte urbano, São Paulo é um dos Estados com os maiores percentuais da população que consideram que o governo federal faz menos do que deveria.
Pesquisa anterior do instituto Datafolha, divulgada no último dia 1º de julho, já havia detectado baixa popularidade do governo paulista. Segundo o Datafolha, a aprovação ao governo do tucano caiu de 52% no início de junho para 38% no começo de julho.
só os cegos não vem
ResponderExcluirDorgival Cruz
Eles são competentes em distorcer matérias de informação. Mas o número dos "desavisados" está caindo também. Foi feito pesquisa para saber qual o percentual da população que acredita nos meios de comunicação tradicionais? Bem, não poderia ser feita e nem noticiada pelos mesmos institutos.
ResponderExcluirKaena Reis