terça-feira, 25 de abril de 2017

RECEITA DE TUCUNARÉ...


APRECIO A CULINÁRIA, MAS AINDA NÃO TINHA VISTO NADA TÃO SIMPLES!

Aos pescadores, excelente receita!

Ingredientes:
  • 2 kg de tucunaré
  • 1 lata de azeite oliva
  • 2 pimentões
  • 2 dentes de alho
  • 4 cebolas médias
  • 1 kg de tomate
  • sal a gosto
  • 12 latas de cerveja gelaaaaaaada!!!!
  • 1 mulher



Modo de preparo:

1- Ponha a mulher na cozinha com os ingredientes e feche a porta.

2- Tome cerveja durante duas horas e depois peça para ser servido.

domingo, 16 de abril de 2017

terça-feira, 4 de abril de 2017

Evolucionismo versus Criacionismo

Evolucionismo versus Criacionismo 
Em 2009 a comunidade científica comemorou o bicentenário do nascimento de Charles Robert Darwin (12/02/1809-19/04/1882), e o sesquicentenário da primeira edição de seu livro A origem das espécies, ocorrida em 24 de novembro de 1859. Por causa dessas efemérides, voltam à baila os debates em torno do criacionismo e do evolucionismo, as duas principais teorias sobre a criação do universo.

O criacionismo, embasado na Gênese bíblica, sustenta que, cerca de quatro mil anos antes da era cristã, Deus criou o mundo em seis dias, na seguinte ordem: a luz (primeiro dia); o firmamento (segundo dia); a terra, as plantas, as ervas e as árvores frutíferas (terceiro dia); o Sol, a Lua e as estrelas (quarto dia); os animais marinhos e as aves (quinto dia); os animais domésticos, os répteis, os animais selvagens, o homem e a mulher (sexto dia). E, havendo Deus terminado a criação, no sétimo dia descansou de sua obra.

Está escrito no Gênesis, primeiro livro do Velho Testamento, que:
·         “(...) Deus criou, segundo as suas espécies, os monstros marinhos e todos os seres vivos que se movem nas águas, e todas as aves aladas, segundo as suas espécies” (1:21)
·         “Deus disse: ‘Que a terra produza seres vivos, segundo as suas espécies, animais domésticos, répteis e animais ferozes, segundo as suas espécies’” (1:24)
·         “Deus, a seguir, disse: ‘Façamos o homem à Nossa semelhança, para que domine sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos e sobre todos os répteis que rastejam pela terra’ ”(1:26).
Para quem não se lembre, Darwin foi um naturalista inglês que, em meados do século XIX, revolucionou a Biologia, dando consistência científica à tese, em si instigante, de que as diferentes espécies de seres vivos não teriam sido criadas tais como se apresentam atualmente. Elas descenderiam, por processo evolutivo, de espécies que as antecederam. Os trabalhos, os argumentos e as conclusões de Darwin a este respeito constam principalmente do seu livro “A Origem das Espécies Através de Meios Naturais de Seleção ou A Conservação das Raças Favorecidas na Luta pela Vida”, de 1859, ou simplesmente, como ficou mais conhecido, “A Origem das Espécies”.
Charles Darwin ofereceu uma alternativa ao bíblico da criação. Observando plantas e animais numa viagem de cinco anos ao redor do mundo, principalmente no arquipélago de Galápagos, no Equador, ele concluiu que a evolução explica a diversidade dos seres vivos, tendo como base a chamada seleção natural, teoria segundo a qual os integrantes das diferentes espécies competem reciprocamente na luta pela vida, saindo vencedor aquele que apresentar qualquer variação de habilidade mais vantajosa. Em suma, os mais fracos perecem e os mais aptos sobrevivem, legando à sua descendência as variações benéficas. No tocante à origem do homem, os evolucionistas sustentam que a transição entre o reino animal e a espécie humana foi feita através dos primatas e dos homens pré-históricos. Estão de acordo em que o homem e a família dos macacos se separaram a partir de um antepassado comum
A idéia não era original. Lamarck (Jean-Baptiste Pierre Antoine de Monet) havia publicado em 1809 a “A Filosofia Zoológica”, em que “expõe pela primeira vez a teoria da evolução orgânica”. Darwin, porém, aprofundou a questão e, apoiando-se em dados concretos obtidos em pesquisas de campo, afirmou que os mecanismos subjacentes ao evolucionismo orgânico consistiam na seleção natural e na sobrevivência dos mais aptos, do ponto de vista biológico.
Segundo Lamarck, o que explicava a evolução das espécies era a hereditariedade dos caracteres adquiridos, mecanismo não mais aceito pela Ciência. Dizia, por exemplo, que as girafas, de tanto se esforçarem para “colher” as folhas nas grimpas das árvores, acabavam com o pescoço longo, transmitindo essa mudança somática aos descendentes.
Por justiça e como curiosidade histórica, é preciso esclarecer que, simultaneamente a Darwin e de forma independente, outro naturalista inglês, Alfred Russel Wallace, chegava a conclusões semelhantes. Tanto assim que, em 1858, um ano antes da publicação de “A Origem das Espécies”, em reunião da “Linean Society”, foram expostos, em conjunto, um resumo das teorias de Darwin e um ensaio de Russel Wallace sobre evolução das espécies.
As idéias evolucionistas e, particularmente, as teorias de Darwin, abordadas em “A Origem das Espécies”, encontraram ferrenha oposição em grande parcela do meio científico, na mídia e sobretudo por parte da Igreja, instituição sempre zelosa na defesa dos seus dogmas e princípios, que vislumbrou, com preocupação, na hipótese evolucionista, um antagonista importante da cosmologia constante das escrituras sagradas.
O Espiritismo é nitidamente evolucionista. Na lúcida visão de Léon Denis, “não sendo a vida mais que uma manifestação do espírito, traduzida pelo movimento, essas duas formas de evolução são paralelas e solidárias. A alma elabora-se no seio dos organismos rudimentares. No animal está apenas em estado embrionário; no homem, adquire o conhecimento, e não mais pode retrogradar. Porém, em todos os graus ela se prepara e conforma o seu invólucro. As formas sucessivas que reveste são a expressão do seu valor próprio. A situação que ocupa na escala dos seres está em relação direta com o seu estado de adiantamento” (Depois da morte). Em outras palavras, “a alma dorme no mineral, sonha no vegetal, agita-se no animal e desperta no homem”.
Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a aceitará. (A Gênese, Cap I, 55). O Espiritismo e a Ciência se completam reciprocamente. Ao Espiritismo, sem a Ciência, faltariam apoio e comprovação.

domingo, 2 de abril de 2017

Quatro mitos da nossa mente

Um dos sistemas conhecidos mais complexos do nosso organismo, a massa de 1,5 quilos entre suas orelhas ainda tem muitos mistérios a serem resolvidos. Veja agora alguns dos mitos sobre nosso cérebro e suas explicações.
1 – Usamos apenas 10% da nossa capacidade mental
Sempre ouvimos a história de que usamos um décimo da nossa massa cinzenta. Você nunca pensou o que seria possível com os outro 90% ativados?
Mas saiba que você já usa muito mais do que 10%. Estudos comprovam, através de tomografias cerebrais, que mesmo algo simples como cerrar os punhos usa um vasto número de células cerebrais. Do planejamento da ação até a contração de cada músculo dos dedos e da palma da mão existe um longo caminho, percorrido em frações de segundo.
“Imagens mostram que há pouquíssimas partes do cérebro que não podem ser ativadas”, comenta o Prof. Sophie Scott, da College University, em Londres.
2 – Direita x Esquerda
O cérebro tem seu trabalho dividido em duas partes: o que acontece no hemisfério esquerdo e no direito. “Há muitas diferenças entre os dois lados do cérebro,” afirma o Prof. Scott. Mas com certeza elas não são tão grandes como as pessoas costumam dizer.
Alguns livros, cursos de autoajuda empresarial e supostos especialistas nos fazem pensar que os dois lados são quase duas entidades separadas. O direito seria a fonte da intuição e criatividade e o esquerdo da lógica e racionalidade. Portanto, se você é mais racional usa mais o esquerdo, e se é mais artístico o direito.
A teoria comum é de que se treinarmos para usar ambos os lados podemos atingir potenciais melhores. Mas Scott afirma que as diferenças individuais não tem relação com os balanços de poder entre os hemisférios.
“Algumas pessoas tem uma imaginação visual poderosa. Alguns têm uma imaginação auditiva forte. Há muitas diferenças em como recebemos e processamos as informações”.
Mas simplificar essas diferenças em lados opostos não tem base no que os cientistas sabem sobre o funcionamento do cérebro. “Isso também sugere que você poderia estar usando um lado mais do que o outro, e não é assim que isso funciona”, comenta o professor.
Os dois lados comunicam-se um com outro e trabalham complexamente através de uma cadeia de cabos neurais, conhecida na ciência como “corpo caloso”. Ao contrário do mito, os dois lados do nosso cérebro são complementares e conjuntos.
3 – Lunáticos: lua cheia aumenta comportamentos anormais
Em várias lendas e tradições, a lua cheia é associada com insanidade e acontecimentos inesperados. Até um personagem surgiu nessa época: o lobisomem.
Mas no mundo real, quando psicólogos e estudiosos tentaram achar uma conexão com o comportamento e o cérebro humano, eles falharam.
Eventos como assaltos, prisões, suicídios, problemas psiquiátricos, envenenamento e todo outro tipo de problema não parecem ter relação com nosso satélite. “A maioria dos estudos – e existem vários – não encontraram associações entre a fase lunar e comportamentos estranhos”, afirma Eric Chudler, compilador desse tipo de pesquisa.
A maioria dos que acreditam nessa relação trabalham como policiais ou em hospitais. Mas Chudler sugere que isso acontece por culpa das lendas, que os faz prestar mais atenção em acontecimentos nessa fase lunar.
4 – Ouvir Mozart faz você mais inteligente
Esqueça “estudar”. Basta colocar Mozart no som que você está pronto para uma prova. Mas a coisa não é bem assim.
O compositor clássico Amadeus Mozart deu fruto a uma das ideias mais divulgadas dos anos 90. Ela ganhou até nome: o efeito Mozart.
As pessoas acreditavam que tocar Mozart para crianças ajudaria o cérebro a se desenvolver, e consequentemente as faria mais inteligentes. Mas, diferente dos outros mitos, esse até que possui um pouco de verdade.
A proliferação começou com um artigo científico na publicação Nature, de 1993. A pesquisa descrevia um experimento de uma universidade da Califórnia, onde estudantes fizeram uma série de testes de lógica espacial.
Aqueles que ouviram uma peça para piano de Mozart antes do teste se saíram melhor do que os que ficaram em silêncio ou com música de relaxamento. Porém, o efeito da sonata desapareceu em aproximadamente 15 minutos.
Graças à mídia, essa observação interessante tornou-se uma teoria para o desenvolvimento de crianças prodígio.
O mercado logo entrou no jogo, e vendeu CDs do compositor divulgando-o como um formador de gênios. Nos Estados Unidos, em 1998, o estado da Geórgia entregava álbuns de Mozart para as novas mães.
Alguns passaram a teorizar que as estruturas musicais em Mozart tinham uma influência biológica especial que ampliava as conexões cerebrais.
Mas, em estudos posteriores, a verdade acabou se tornando mais palpável: foi provado que qualquer música estimulante, tocada antes de uma série de testes cerebrais, torna nosso cérebro mais alerta e entusiasmado.
Portanto, não pense que é um gênio se ouviu música e foi bem em um teste. Sua performance também deve um pouco ao compositor.[BBC]

sábado, 1 de abril de 2017

JULGAMENTO DA VELHINHA


Juiz: Qual sua idade? 
Velhinha: Tenho 86 anos. 
Juiz: A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o
que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado??? 
Velhinha: Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de
minha varanda, num fim de tarde suave de verão, quando um
jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado. 
Juiz: Você o conhecia? 
Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável... 
Juiz: O que aconteceu depois? 

Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa. 
Juiz: A senhora o deteve? 
Velhinha: Não. 
Juiz: Por que não? 
Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos. 
Juiz: O que aconteceu depois? 
Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios. 
Juiz: A senhora o deteve então? 
Velhinha: Mas claro que não, doutor... 
Juiz: Por que não? 
Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos! 
Juiz: O que aconteceu depois? 
Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz! 
Juiz: E ele a possuiu? 
Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll! Foi aí
que eu dei um tiro no filho da puta!!