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domingo, 13 de novembro de 2016

Dormir nu pode melhorar o sono, o relacionamento e até a saúde do coração

Dormir nu pode melhorar o sono, o relacionamento e até a saúde do coraçãoUm em cada três adultos não usa nada para descansar, diz estudo da Fundação Nacional do Sono dos EUA



Casais que dormem pelados são mais felizes, aponta pesquisa
Foto: Freeimages

        RIO - “Sabe, eles te fazem perguntas. Só um exemplo: ‘O que você veste na cama? Você veste blusa de pijama? Veste calça de pijama? Camisola?’. Então eu disse: ‘Chanel No. 5’”, já brincava Marilyn Monroe em um comercial de perfume da década de 1960. E pesquisas recentes mostram que ela estava apenas sendo saudável. Um em cada três adultos dorme nu, de acordo com um estudo internacional feito pela Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos, que demonstrou ainda que o hábito pode trazer todos os tipos de benefícios: melhorar a qualidade de sono, aprimorar o relacionamento e até a saúde do coração.


        Peritos concordam que é importante manter a calma durante a noite, já que a temperatura do corpo tem que cair cerca de meio grau para que você caia no sono. O cérebro, impulsionado pelo relógio biológico, envia mensagens para os vasos sanguíneos se abrirem e liberarem calor.
        - A temperatura central em geral está no ápice às 23h e tem nível mais baixo às 4h - disse Chris Idzikowski, diretor do Centro de Sono de Edimburgo e autor de “Sound Asleep: The Expert Guide To Sleeping Well”. - Se nada impede o declínio da temperatura, o cérebro vai acordar para ver o que está acontecendo, ou seja, você vai lutar para conseguir dormir ou vai ter um sono perturbado. A vantagem de dormir nu é que é mais fácil para o corpo esfriar e manter a temperatura baixa que o cérebro quer alcançar.
        Sono interrompido pelo calor não significa apenas menos sono em geral, mas também menos sono profundo, o tipo mais restaurador. Ele é fundamental para a consolidação da memória e da produção de hormônio do crescimento - importante para a reparação celular e o crescimento.
        Embora seja importante não ficar com muito calor durante a noite, certifique-se de que você tem mãos e pés quentes, afirmam estudiosos: para baixar a temperatura, o corpo precisa perder o excesso de calor, e faz isso através do envio de sangue aos vasos próximos à pele - em particular, os das mãos e dos pés.
        No entanto, como o professor de neurociência circadiana Russell Foster explica, se as mãos e os pés estão frios, os vasos sanguíneos se contraem ao lado da pele e reduzem o fluxo de sangue em um esforço para manter o calor e parar de deixá-lo escapar. Isto significa que a sua temperatura interna não será capaz de cair facilmente. É por isso que as pessoas com síndrome de Raynaud - um distúrbio caracterizado por mãos e pés extremamente frias são mais propensos a sofrer com insônia.

DIVIDINDO A CAMA
        Pijamas acolhedores são tentadores, mas se você divide a cama com um parceiro, dormir nu irá gerar um impulso generoso de oxitocina, um hormônio que tem vários benefícios à saúde.
        - Ela é acionada pela proximidade, pelo contato pele a pele - disse Kerstin Uvnas-Moberg, fisiologista da Universidade Sueca de Ciências Agrícolas e especialista em oxitocina. - Os nervos sensoriais na pele enviam impulsos para o cérebro, provocando a liberação do hormônio. Quando um bebê é colocado no peito de sua mãe, o sangue da mãe e do filho começa a pulsar com oxitocina.
        A oxitocina tem um efeito protetor sobre o coração: reduz a pressão arterial, estimula o sistema imunológico e reduz a ansiedade.
        Além disso, pessoas que dormem como vieram ao mundo tem vidas amorosas mais felizes, de acordo com uma pesquisa deste ano de uma empresa de roupas de cama, feita com mil britãnicos. O estudo revelou que 57% das pessoas que dormiam peladas estavam felizes com seus relacionamentos, em comparação com 48% dos usuários que vestiam pijama para dormir e 43% dos que usavam camisolas. Dormir nu é uma boa estratégia para aqueles com problemas de imagem corporal, afirmou a terapeuta sexual Denise Knowles.
        - Você pode deslizar sob os lençóis, e, em seguida, tirar a roupa, e então você pode ser tocado, mesmo se você não quiser ser olhado - concluiu.






Humilhação em Tambaba

Tambaba é uma praia bastante frequentada por naturistas do Brasil e do mundo.
É uma espécie de santuário para homens, mulheres e crianças praticantes de naturismo, um modo de vida baseado no retorno à natureza como a melhor maneira de viver: defendendo a vida ao ar livre, o consumo de alimentos naturais e a prática do nudismo, entre outras atitudes.
Lá, vez por outra, há cenas explícitas de humilhação, como a de baixo: o negão com uma chibata de amansar jumenta, e o gordinho com um adivinhão.
Vejam que foi preciso usar cinco quadrinhos pra cobrir o negão, enquanto para o gordinho bastou um.
Pior foi aguentar o risinho sarcástico da namorada...

Decididamente, foi uma concorrência altamente desleal!




domingo, 18 de setembro de 2016

Fotos de política ucraniana nua vazam na internet, mas ela diz que não liga: "elas são arte pura"

A política ucraniana Olga Lyulchak, de 30 anos, alegou que sua conta do iCloud foi hackeada depois de ver suas fotos nuas na web. Desde o fim de agosto, uma série de celebridades, como Jennifer Lawrence, Kate Upton e Kim Kardashiantambém tiveram suas fotos roubadas. Todas elas sentiram sua privacidade invadida, mas a ucraniana diz que não se importa nem um pouco com as suas imagens vazadas, pois as considera 'finas' e até mesmo as compara com obras de arte de Van Gogh.
Segundo o site britânico "Daily Mail", Olga afirmou que as mulheres que tiveram suas fotos íntimas vazadas não devem ser demonizadas. "O mundo honra grandes trabalhos como os de Van Gough, Titian e mais artistas, e eles pintaram mulheres nuas que foram admiradas", disse. "Hoje, as mulheres que aprecem nuas são consideradas vulgares ou vergonhosas. Eu não consigo entender. Acho que elas são arte pura."









segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Centenas de banhistas quebram recorde de nudismo na Espanha

A aldeia andaluza de Vera quebrou o recorde do Guinness para o maior banho comum nua do planeta.

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Com um total de 729 pessoas que se banhavam ao mesmo tempo sem roupas na praia de  Playazo  no domingo de manhã, ultrapassando assim ” mais do que “o recorde anterior de 506 foi obtido banhistas em uma praia na Nova Zelândia.
O prefeito de Vera, José Carmelo Jorge, disse que esta iniciativa foi um “grande sucesso” e que, portanto, eles estão “muito satisfeito” com os resultados, uma vez que as expectativas foram colocadas “em torno de 600 pessoas “e venci” amplamente “e destacou a colaboração dos participantes.

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Além disso, o prefeito afirmou que os fundos arrecadados irão para uma causa de caridade e, além disso, esta iniciativa serviu para promover o turismo da cidade, nomeadamente, turismo nudista para o Carmelo, disse que “o Consistório suporte para esse tipo de filosofia em que as pessoas desfrutar do sol e da praia sem roupa. “

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Lembre-se que este evento foi programado para coincidir com o Dia Sem Maiôs que promove a Federação Naturista espanhola , a fim de promover a tolerância social da nudez nas praias. O cartaz foi feito para anunciar este evento marcante dos cidadãos europeus foram convidados para participar do que eles chamam de “maior confusão do mundo”. Além deste evento, a área naturista de Vera realizou no passado sábado o Popular Raça Nudista, com 3,1 km rota através das ruas da área naturista de Vera.
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domingo, 15 de setembro de 2013

Filósofo explica como forma de protesto que usa o corpo nu tem sua raiz na Grécia Antiga


Alessandro Buzas/Futura Press
Protesto feminista que aconteceu durante visita do Papa ao Rio, em julho: mostrar corpo choca e é válido como forma de protesto

Caso não reste mais nada a fazer, mostre a bunda. Bunda nua é um último recurso, mas às vezes o primeiro. Isso não é novo. Faz dois mil e quinhentos anos que essa prática de protesto é utilizada, e funciona – ainda funciona.
O filósofo Diógenes de Sinope utilizou de práticas nesse estilo, mostrando à Atenas que o enaltecimento do adjetivo “natural” para batizar normas éticas, como a cidade vinha fazendo, tinha um problema. Efetivamente, tudo em Atenas estava sendo conduzindo antes pelo que é convencional do que por qualquer coisa natural.
Diógenes criou a escola cínica, o cinismo. Enquanto filósofo cínico, ou seja, do grego kynikos que quer “como o cão”, ele realmente agia como o tal “melhor amigo do homem”. Diógenes comia e se masturbava em lugares sagrados da cidade (a Ágora, por exemplo). Chocava a todos. Atividades naturais – como o se alimentar e o fazer sexo – chocavam exatamente porque estavam em confronto com o convencional. Assim agindo, ele fazia os atenienses perceberem que o natural verdadeiro havia sido afastado, dando espaço para o falso natural, aquilo que já estava sob o convencional.

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O que Diógenes fazia era uma maneira não metafísica de filosofia. Filosofia? Claro que sim! O próprio Platão reconheceu isso, pois o chamou de um tipo de Sócrates – um “Sócrates louco”. Como qualquer outro filósofo, seu trabalho era o de mostrar aos atenienses que eles estavam comprando gato por lebre, que estavam utilizando a linguagem de uma forma que, hoje em dia, chamaríamos de ideológica – uma linguagem produtora da falsa consciência. Todavia, para trabalhar nesse modo de desmitificar e desmistificar, ele não precisava dizer, como Platão, que o mundo real nos é dado pelo conhecimento intelectual enquanto o que apreendemos pelos sentidos é ilusório. Ele não dividia o mundo em dois. A desmitificação se daria em um mesmo plano: o convencional tomado como natural seria desmascarado. Pela linguagem o ato de alimentação (ou de sexo) seria batizado de natural e, portanto, abençoado pela ética, no entanto, repentinamente, esse ato se tornaria maligno unicamente porque teria sofrido um deslocamento espacial (da mesa de casa para a Ágora). Ora, o choque das pessoas seria o tocar do sino, avisando o quanto o falso natural, o convencional, é que estaria regrando tudo na cidade. A ética não obedeceria nada de natural, como vinha sendo batizada e louvada.
Mostrar a bunda nua (ou os seios) em lugares onde se convencionou que isso não pode ser feito é ainda algo que faz sucesso. Isso porque obedece a uma motivação do tempo de Diógenes, sendo um comportamento que segue o estilo de atuação da escola cínica.
No início dos anos oitenta, o filósofo alemão Peter Sloterdijk, no livro Crítica da razão cínica (Estação Liberdade, 2012) reavaliou a utilidade da escola filosófica de Diógenes. Ele lembrou então de outras práticas corporais com funções que podiam mostrar dominação e emancipação, dependendo do tipo de cinismo em jogo (ele chegou a falar em cinismo e kynismo, para diferenciá-las).
Sobre a bunda, Sloterdijk diz magistralmente que se a cabeça se dispusesse “ao menos uma vez a dialogar com sua antípoda, esta começaria por lhe mostrar a língua, se tivesse uma”. Nesse caso, “a bunda diria às esferas superiores: acho que nossas relações bilaterais estão ficando uma merda”. Mais adiante, ele completa: “compreender a bunda seria a melhor escola preparatória para a filosofia, a propedêutica somática” (pp. 2019-212).
Sloterdijk sabe muito bem, por conta de Diógenes, que a cabeça imagina poder conter dualidades como necessidade e liberdade, mas a cabeça é incompleta. Talvez ela possa falar de necessidade e liberdade, mas viver isso, só a bunda.
A psicanálise fez até uma teoria ligada à bunda, onde a questão da necessidade e da liberdade é vivida na trilha da busca de prazer. Trata-se da “fase anal”, pela qual todos nós passamos: aprendemos a controlar nossas fezes e com isso obtemos prazer, exatamente ao aliviá-las em um tempo ideal. Nessa vivência do prazer fazemos da bunda o local mais próximo de uma tal experiência, não a cabeça. Esta, que aparentemente tudo pode, nesse caso só pode mesmo é assistir. Ainda que ligada à bunda na atividade de controle, não é por este poder que dá o seu melhor, ou seja, não é pela capacidade abstrativa e puramente intelectual que tem participação nessa performance. De certo modo, após algum tempo, tudo faz crer que a bunda é quem manda nisso tudo. Tanto é que a psicanálise não titubeia em dizer que alguém que fica muquirana, que só sabe reter dinheiro, fixou-se na fase de retenção, na “fase anal”, pois só a retenção promete prazer.
Quando nos damos conta disso, entendemos perfeitamente que a bunda, se recebesse um convite de diálogo com a cabeça, mostraria a língua “caso tivesse uma”. A bunda mostrando a língua é uma incrível metáfora corporal. Ela diz, utilizando partes do corpo (bunda, língua, cabeça) o que é um ato de afronta. Forja-se aí a afronta da bunda que, não sendo um lugar nobre, é o lugar em que a propedêutica filosófica acontece. Sem essa filosofia em nível somático, não se tem nenhuma filosofia realmente séria. Qualquer computador filosofaria se fosse possível a filosofia ser algo solitário e feito sem bunda.
Assim, o protesto de hoje, de quem mostra a bunda, é impactante após tantos anos porque nossa cultura ocidental não mudou em muita coisa que lhe é essencial. Muito do que é impactante hoje pelo que a bunda faz, é o que era impactante quando feito pela filosofia, aquela filosofia que tinha a bunda em alta conta, ainda que para continuar fazendo serviços baixos.
Paulo Ghiraldelli, 56, filósofo, escritor, cartunista e professor da UFRRJ – http://ghiraldelli.pro.br             



domingo, 11 de novembro de 2012

Antes de correr nua em Copacabana, mulher deixou roupas em quiosque

Funcionários dizem que mulher aparentava sofrer de problemas mentais. Diretora de escola chamou ambulância do Samu para tirar pelada da rua.
 A mulher que despertou comentários e olhares curiosos por correr nua, nesta sexta-feira (9), em Copacabana, deixou as roupas em um quiosque na praia. Segundo funcionários do estabelecimento, ela já tinha aparecido no local na noite anterior e aparentava sofrer de algum tipo de transtorno mental.
 O segurança do quiosque disse que pediu para a mulher colocar a roupa, mas ela ignorou a ordem, e saiu correndo pela Avenida Atlântica. Por volta das 7h, a mulher circulou nua em frente à Escola municipal Dr. Cícero Penna, quando os alunos chegavam para as aulas.
Uma das diretoras da escola, que se identificou apenas como Ana Paula, conta que funcionários da escola chamaram uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) para levar a mulher.
“Não vi a direção de onde ela veio, mas nós arrumamos uma camisa, outras pessoas aqui do entorno também trouxeram roupas", disse Ana Paula, acrescentando que a mulher aparentava sinais de problemas psiquiátricos.
No mês passado, em outra parte da Zona Sul, uma turista foi flagrada tomando banho nua na Praia do Flamengo, durante o amanhecer. Nem a PM nem a Guarda Municipal foram acionadas sobre o caso de nudez.
Também em outubro, um casal foi flagrado fazendo sexo na Praia de Ipanema. “Quando estava chegando, eles já estavam lá. Achei uma falta de respeito com as pessoas que estavam na praia”, afirmou a estudante Yulle Araújo da Cunha, que fotografou o casal.
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