Por José Fernandes de Almeida Neto
Educação, melhorias que nasceram na acessão do ex-presidente da República do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva, que com muita inteligência escolheu grandes assessores, projetou uma educação de qualidade- colocando ela em obra- tudo é visível através dos programas educacionais que deram a oportunidade a jovens despojados de entrarem em uma universidade( não só abrindo vagas e estruturando as universidades federais, mas também financiando com bolsas nas faculdades privadas). Tudo isso proporcionou a entrada de vários jovens em múltiplos cursos no país (com certeza a educação melhorou muito), dando oportunidade a quem não possuía a condição de avançar em graduações, sendo programas esses: Prouni, pronatec, fies, e diversos outros impulsos para dar um salto na educação, além da abertura de novas universidades, e institutos federais.
Essa marca foi sem sombra de dúvidas aduzida pelo governo de Lula, e teve eminente continuidade no governo Dilma Roussoff- que impulsionou e abriu várias instituições- sem esquecer do cuidado na verificação do funcionamento destas instituições, não apenas as públicas, como também as privadas( só na região de cajazeiras, foram abertas duas faculdades de Direito, todas analisadas e aprovadas pelo Ministério da Educação e Cultura), levando mais de 700 jovens ao curso de bacharelado em direto em toda região.
Como todo sistema, é evidente haver falhas, e isso operou um repúdio nacional, que começou no inicio do mês de junho do corrente ano, levando paulistas e paulistanos as ruas reivindicando o aumento na passagem do transporte público, transladando a outros estados, que também apoiaram os manifestos, e que levaram os mesmos a reivindicarem melhorias nas ramificações de alçada dos poderes, tanto foi que fez com que o governo da presidente da República brasileira anunciasse de imediato à reforma política nacional-que teremos se o congresso aprovar- um plebiscito que discutirá grandes reformas, dentre elas está o investimento de sem por cento (100%) dos royalties para educação. Com tudo isso mostra o eminente interesse do governo em apoiar as vozes que reivindicam a mudança.
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