Na foto, D Joao VI de volta à Portugal |
“Socorro à Europa requer maior exposição ao risco”: Saiu no Brasil Econômico, pág 4, reportagem de Margarida Peixoto, que cobriu a reunião do FMI, em Washington.
“Diretor do FMI defende que países dos BRICs que têm muitas reservas invistam em diferentes tipos de ativos por todo o mundo e não apenas em títulos mais seguros”
Trata-se de Antônio Borges, diretor do FMI para a Europa.
Diz ele: “o Brasil pode transformar-se num bom exemplo de como economias emergentes podem ajudar a resolver a crise”
E mais: “Portugal tem um bom programa de privatizações e o Brasil pode usar isso para entrar na Europa e, se isso acontecer, vai ser muito útil” disse Borges.
O Brasil tem US$ 350 bilhões de reservas, em boa parte aplicadas em títulos do Tesouro americano.
Apesar do Tea Party, os títulos do Tesouro americano são o porto mais seguro na tempestade.
A sugestão de Borges é que o Brasil assuma mais riscos – e compre Portugal.
(Percebe-se que o Borges nao lê a Urubóloga.
A leitura da Urubóloga parece indicar que Portugal é que deveria recolonizar um Brasil em frangalhos, dilacerado.)
Paulo Henrique Amorim
Nenhum comentário:
Postar um comentário