Considerando a hierarquia do espírito comunicante, provavelmente muito elevada, e se tratando de um padre extremamente famoso, pode ser uma importante etapa na divulgação do reencarnacionismo.
Duas observações:
O autor espiritual, propositadamente, evita ao máximo falar de reencarnação, preferindo salientar o contato entre os dois mundos, o que fere um pouco menos os dogmas católicos, e - o que é elogiável e animador - a extrema importância da caridade.
Um erro que só encontrei no meio espírita: a compreensão errônea do verbo intuir. Poderia ser um encorajamento ao ceticismo (Será que, por coincidência, Dom Helder também cometia esse pequeno lapso?). Mas, tudo bem, pode ser participação do medium e não expressão direta do comunicante.
Ruy Lopes Freitas
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