terça-feira, 22 de abril de 2014

Enfim chegamos em Veneza!, a cidade única e mais fotogênica do mundo!

Cresci ouvindo meu pai falar que Recife era a Veneza brasileira, apenas uma piada pronta como diz o Zé Simão, pode-se dizer! A semelhança entre as duas cidades são mínimas, apenas Recife é cortada por dois rios, Beberibe e Capibaribe, obrigando os urbanistas a projetarem algumas pontes para adaptarem  a cidade à necessidade de bom trânsito.
Nada mais! E é até ridículo este epíteto se partimos para comparações. Recife tem meia dúzia de pontes, Veneza tem quase cinco centenas, com efeito, a cidade foi construída sobre um arquipélago de 118 ilhas formadas por cerca de 150 canais numa lagoa rasa.
O principal núcleo da cidade, o seu centro histórico, é constituído por um conjunto de ilhas no centro da laguna (lago de águas salgadas), com um total de 60 0533 habitantes. A estas ilhas no centro da lagoa há que juntar outras no estuário (30 2953 residentes) e também na parte continental (180 6613 residentes), que com os seus 130,03 km², representam cerca 83% da área emersa do território.
Veneza é um ilha como São Luís do Maranhão, uma única entrada/saída para o continente, o acesso à ilha se dá pela Ponte della Libertà (Ponte da Liberdade), nela uma rodovia e ao lado a ferrovia.  
 Nesta viagem pelo Velho Mundo nada causava tanta curiosidade como Veneza pelas suas características unas, uma cidade com os seus diferentes barcos que são os únicos meios de transporte na zona. Mas isso é nada para uma cidade em que ninguém nasce e nem morre nela: ora, Veneza não tem hospital e nem cemitério!
Conforme o planejamento do Caio, meu filho caçula e companheiro de viagem, o carro, velho companheiro de viagem e o grande responsável pelo os nossos deslocamentos nestas aventuras deveria ficar num estacionamento, é, na ilha de Veneza veículos automotores terrestres só são permitidos num restrito espaço contíguo à saída da Ponte da Liberdade, quem manda são os fluviais como veremos posteriormente. E UMA DIÁRIA CARRÍSSIMA: 24 EUROS. 
 Como falei o prédio do estacionamento é o mais alto da ilha e, por sorte, o nosso carro ficou no teto que nos proporcionava uma visão aérea da cidade:
Veneza é um ilha como São Luís do Maranhão, uma única entrada/saída para o continente, o acesso à ilha se dá pela Ponte della Libertà (Ponte da Liberdade), nela uma rodovia e ao lado a ferrovia.  




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