quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Como a velha UDN, os tucanos jogam sujo sonhando um dia chegar à presidência!


       A última eleição lembra aquelas épocas da UDN, então PSDB de hoje. As semelhanças são perfeitas. A UDN, a leite arrogante, dona da verdade, apontava o dedo contra os oponentes, o PSD e o PTB, e os acusava daquilo que ela mais praticava: A CORRUPÇÃO!
      E para as similitudes ficarem ainda mais reais, a corrupta UDN contava com um fortíssimo aliado: A MÍDIA!
      Nada a estranhar, a UDN e a MÍDIA queriam a todo custo manter a estrutura social carcomida do Brasil de então: A CASA GRANDE e a SENZALA. E a pobre classe média, de espírito e de bens, sempre manobrada pelos endinheirados, servia de atíete manietado a atacar as cidadelas das forças das vanguardas sociais.
      A era dos avanços veram com o fim da República Belha, começando com Getúlio Vargas e findando com João Goulart, defenestrado da presidência pelo golpe militar de 1964, fortemente apoiado pela UDN que sonhava em vão assim chegar à presidência.
Com a derrocada da ditadura e o advento da democraia, a UDN de hoje, que atende pelo nome de PSDB, conseguiram chegar à cadeira presidencial com a eleição do tucano Fernando Henrique Cardoso que realizou um governo eivado de toas as ilicitudes que se possa imaginar: desde do vilipêndio do patrimônio público, com a famigerada PRIVATARIA TUCANA, até a escabrosa compra de votos de parlamentares para a aprovação da emenda constitucional da reeleição!
            Com alguma chance de chegar ao Paláco do Planalto, os crocodilos da oposição se ouricaram e encetaram a campanha política mais suja desta nova fase democrática. O risível é que com o apoio da mídia atacava o PT acusando-o de baixarias, enquanto pratica as piores possíveis. Mas a verdade se impôs à mentira com candidata Dilma rousseff mostrando o trabalho profícuo do seu governo.
           A baixaria chegou ao auge com a Revista Veja, ou melhor um pasquim na verdade, que sem apresentar nenhuma prova concreta faz uma "reportagem" tentanto vincular às vésperas da eleição, a Presidente Dilma e o ex-presidente Lula aos episódios da Petrobrás, atitude escusa que sempre moveu a revista chinfrim contra o governo sem nenhum apego ao bom jornalismo.
      







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