General Severiano também tem seu R10. Renato Cajá não é um popstar, não curte badalação e nem tem cada passo seu seguido por um paparazzi. No entanto, assim como Ronaldinho Gaúcho, terá a missão de ser o cérebro de seu time no clássico do próximo domingo.
Cajá nasceu bem longe da fria Porto Alegre (ele é de Cajazeiras, interior da Paraíba), mas também carrega consigo o nome do lugar onde cresceu. A cidade, localizada a 500km da capital João Pessoa, é um celeiro de rubro-negros, mas hoje, com o filho ilustre no Alvinegro, está dividida. O pai, flamenguista, pode ganhar uma camisa 10 do Flamengo de presente.
— Acho que vale trocar a camisa com o Ronaldinho, sim. Não vou vestir, mas tem uns paraibanos na minha cidade que vão querer. Meu pai, por exemplo, é flamenguista, mas vai torcer por mim no domingo — disse.
Admirador do futebol de Ronaldinho, Cajá revelou que, desde o início da carreira, sempre se espelhou no Gaúcho. Dentro de campo, as semelhanças entre os dois estão no fato de ambos jogarem no meio e terem passado pelo Grêmio.
— Ele está num nível muito acima. Nunca imaginei enfrentá-lo — disse Cajá.
Já fora das quatro linhas, só diferenças. Enquanto o sorridente meia rubro-negro é frequentador assíduo de rodas de samba, o introspectivo Cajá é evangélico e prefere música gospel. Como bom gaúcho, Ronaldinho é fã de churrasco. Já o paraibano não recusa um baião de dois.
Este ano, enquanto Cajá vem fazendo a diferença pelo Botafogo (já foram quatro assistências e quatro gols, além de uma atuação impecável contra o Fluminense), Ronaldinho marcou apenas um gol e ainda não correspondeu às expectativas. No entanto, quem fizer a diferença no domingo é que realmente ficará na memória dos torcedores.
— No campo, vai ser um para cada lado e vamos ver quem leva a melhor — afirmou Cajá.
Cajá nasceu bem longe da fria Porto Alegre (ele é de Cajazeiras, interior da Paraíba), mas também carrega consigo o nome do lugar onde cresceu. A cidade, localizada a 500km da capital João Pessoa, é um celeiro de rubro-negros, mas hoje, com o filho ilustre no Alvinegro, está dividida. O pai, flamenguista, pode ganhar uma camisa 10 do Flamengo de presente.
— Acho que vale trocar a camisa com o Ronaldinho, sim. Não vou vestir, mas tem uns paraibanos na minha cidade que vão querer. Meu pai, por exemplo, é flamenguista, mas vai torcer por mim no domingo — disse.
Ele está num nível muito acima. Nunca imaginei enfrentá-loRenato Cajá
— Ele está num nível muito acima. Nunca imaginei enfrentá-lo — disse Cajá.
Já fora das quatro linhas, só diferenças. Enquanto o sorridente meia rubro-negro é frequentador assíduo de rodas de samba, o introspectivo Cajá é evangélico e prefere música gospel. Como bom gaúcho, Ronaldinho é fã de churrasco. Já o paraibano não recusa um baião de dois.
Este ano, enquanto Cajá vem fazendo a diferença pelo Botafogo (já foram quatro assistências e quatro gols, além de uma atuação impecável contra o Fluminense), Ronaldinho marcou apenas um gol e ainda não correspondeu às expectativas. No entanto, quem fizer a diferença no domingo é que realmente ficará na memória dos torcedores.
— No campo, vai ser um para cada lado e vamos ver quem leva a melhor — afirmou Cajá.
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