sábado, 23 de maio de 2015

Escândalos no Governo FHC



Nos oito anos de reinado de FHC o que não faltaram foram escândalos, sempre acobertados e mantidos impunes. Para refrescar a memória, basta lembrar alguns dos casos mais graves:

Sivam: Logo no início da gestão de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais. Mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão,foi esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com informações requentadas ao Ministério Público.

Pasta Rosa: Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP). Através do Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada política para favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses, justificou o “socorro” aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o conteúdo de uma pasta rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados pelo Econômico.

Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de títulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à União de quase R$ 3 bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso.

Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas.

Desvalorização do real: Num nítido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. Para piorar,socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam – ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista.

Privataria: Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros(*), ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI.

CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundice no ninho tucano novamente ficou impune.

Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações. Nada foi apurado e hoje o sinistro aparece na mídia para criticar a “falta de ética” do governo Lula.

ENGAVETADOR-GERAL
Apesar dos escândalos que marcaram a sua gestão, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de “engavetador-geral”. Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados e outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros e em quatro o próprio FHC. Nada foi apurado, a mídia evitou o alarde e os tucanos ficaram intactos. Lula inclusive revelou há pouco que evitou reabrir tais investigações – deve estar arrependido dessa bondade! Diferente do reinado tucano, o que é uma importante marca distintiva do atual governo, hoje existe maior seriedade na apuração das denúncias de corrupção. Tanto que o Ministério da Justiça e sua Polícia Federal surgem nas pesquisas de opinião com alta credibilidade. Nesse curto período foram presas 1.234 pessoas, sendo 819 políticos, empresários, juízes, policiais e servidores acusados de vários esquemas de fraude – desde o superfaturamento na compra de derivados de sangue até a adulteração de leite em pó para escolas e creches. Ações de desvio do dinheiro público foram atacadas em 45 operações especiais da PF.

Já a Controladoria Geral da União, encabeçada pelo ministro Waldir Pires, fiscalizou até agora 681 áreas municipais e promoveu 6 mil auditorias em órgãos federais, que resultaram em 2.461 pedidos de apuração ao Tribunal de Contas da União. Apesar das bravatas de FHC, a Controladoria só passou a funcionar de fato no atual governo, que inclusive já efetivou 450 concursados para o trabalho de investigação.”A ação do governo do presidente Lula na luta decidida contra a corrupção marca uma nova fase na história da administração pública no país, porque ela é uma luta aberta contra a impunidade”, garante Waldir Pires.

Diante de fatos irretocáveis, fica patente que a atual investida do PSDB-PFL não tem nada de ética. FHC, que orquestrou a recente eleição de Severino Cavalcanti para presidente da Câmara, tem interesses menos nobres nesse embate. Através da CPI dos Correios, o tucanato visa imobilizar o governo Lula e desgastar sua imagem, preparando o clima para a sucessão presidencial. De quebra, pode ainda ter como subproduto a privatização dos Correios, acelerando a tramitação do projeto de lei 1.491/99, interrompida pelo atual governo, que acaba com o monopólio estatal dos serviços postais. O jogo é sujo, pesado e hipócrita!

Altamiro Borges é jornalista, membro do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro “Encruzilhadas do sindicalismo” (Editora Anita Garibaldi, 2005).

— Uma das revistas mais chiques (papel especial) e raivosas contra o governo Lula é a Primeiras Leituras da turma do PSDB. Compre uma e veja seu conteúdo e quem está à frente da mesma. E pensar um dia eu achei que o PSDB era honesto e podia se aliar com o PT.







sábado, 9 de maio de 2015

Dieta da atriz Juliana Paes tem baixo consumo de glúten e exclui lactose

Juliana é acompanhada pela médica ortomolecular Dra. Heloísa Rocha, que também atende outras famosas como Marina Ruy Barbosa e Deborah Secco. A atriz recebe sachês de chá verde e faz a suplementação vitamínica, que Juliana toma duas vezes por dia. "Mas cada pessoa tem uma fórmula, tem que fazer exame de sangue... É algo sério", esclareceu. "Fiz food detective, um exame para detectar quais os tipos de alimento são mais compatíveis com você. Descobri que cerveja, para mim, é mortal, não posso com levedura, queijo, tudo isso é uma bomba no meu estômago. Já o glúten, tenho um nível pequeno de intolerância, porque existem os níveis leve, moderado e alto", detalhou.
Para ajudar no processo de emagrecimento, Juliana cortou alguns itens da alimentação, que ela garante seguir com rigor. "Tirei a lactose do meu cardápio e diminuí drasticamente a ingestão de glúten. Tem um cardápio que eu tento seguir, mas basicamente tomo suco verde no café da manhã. E é aquele suco que tem tudo, sabe? Couve, gengibre... não abro mão de botar goji berry e cacau gourmet. O goji berry é altamente antioxidante. Tomo esse suco todo santo dia", contou.
"Meu almoço é feito em casa. Tenho uma cozinheira maravilhosa que ajuda a deixar minha alimentação bem regradinha. Quando não posso almoçar em casa, levo minha quentinha, com quinoa, arroz integral... Não é nenhum esforço comer comida integral, eu adoro. Também como arroz, feijão e muito peixe e salada. No lanche, bebo bastante suco. As pessoas acham que suco não mata a fome, mas mata, sim", detalhou. "E é bom frisar que não entrei em nenhuma dieta maluca. Não abro mão de jantar com meu marido. Claro que meu prato não é igual ao pratão dele", completou Juliana.
Juliana pratica hot ioga e TRX para secar e tonificar os músculos´~
Suco verde completo: 2 folhas de couve, 2 talos de aipo, 1 fatia de gengibre, 1 maçã e 1/2 pepino batido com 150 ml de água de coco. Juliana Paes não abre mão de acrescentar 1 colher (sopa) de goji berry e 1 colher (sopa) de cacau gourmet.
Café da manhã:
1) 1 fatia de pão sem glúten + azeite + 2 fatias de queijo de minas de baixa lactose ou 1 colher (sopa) de ricota + 1 pera + 1 copo de chá-verde, branco ou vermelho
2) 1/2 papaia com 1 colher (sobremesa) de farinha de linhaça + omelete de 1 clara de ovo + 1 copo de chá-verde, branco ou vermelho
3) 1 xícara (chá) de cereal de milho sem açúcar com 5 morangos e leite de baixa lactose
4) 1 copo de leite desnatado batido com 1 colher (sopa) de albumina em pó sem sabor e 8 morangos congelados
5) 1 fatia de pão sem glúten com pasta de soja + 1 omelete de 1 clara de ovo + 1 fatia média de melão + 1 copo de chá-verde, branco ou vermelho
Intervalo da manhã:
1) 1 fatia média de melancia
2) Punhado de castanhas-do-pará (aproximadamente 5 unidades)
3) 1 pera ou 8 morangos
4) 2 barrinhas finas de semente de linhaça ou gergelim
Almoço:
1) 3 colheres (sopa) de arroz integral com 1 concha de caldo de feijão + 1 concha de carne moída com pedacinhos de chuchu e tomate + 1 prato de folhas com palmito, pepino e brocólis cozidos a gosto e 1 colher (sopa) de azeite
2) 2 batatas médias assadas + 1 posta média de peixe grelhada + 1 prato de folhas com tomates e brócolis cozidos a gosto e 1 colher (sopa) de azeite (uma vez por semana)
3) 3 colheres de sopa de tabule sem glúten (substitui trigo por quinoa) + 1 filé médio de peito de frango grelhado + abobrinha cozida a gosto
4) 3 colheres (sopa) de arroz com cenoura ralada + 1 filé médio de peito de frango grelhado + brócolis cozido a gosto
5) 3 colheres (sopa) de arroz integral com 1 concha de caldo de feijão coado + 1 filé médio de peito de frango grelhado + couve mineira cozida a gosto
Intervalo da tarde (com 1 copo de chá-verde, branco ou vermelho):
1) 1/2 sanduíche de pão sem glúten com mostarda
2) 3 fatias de blanquet de peru ou frango com 1 colher (sobremesa) de azeite
3) 2 fatias de presunto magro + 1 pera ou 1 fatia média de melão ou 8 morangos
Jantar:
1) 3 colheres (sopa) de arroz com brócolis + 1 filé de frango médio grelhado + 1 prato de folhas com palmito, pepino e brocólis cozidos a gosto e 1 colher (sopa) de azeite
2) 1 berinjela média recheada com frango desfiado + 3 colheres (sopa) de arroz integral com champingnons a gosto + couve mineira cozida a gosto
3) 1 fatia média de lasanha de abobrinha e berinjela + 1 prato de folhas com palmito, pepino, 1 colher de milho e 1 colher (sopa) de azeite
4) 2 colheres (sopa) de arroz integral com couve-flor cozida e picada a gosto com 1 concha de estrogonofe sem glúten (sem farinha de trigo e substituindo creme de leite comum por creme de leite de soja) + abobrinha cozida com tomates picados a gosto (uma vez por semana)
5) 1/2 espiga de milho grande cozida + 1 posta média de peixe grelhada + 1 prato de folhas com tomates, rabanetes e brócolis cozido com 1 colher (sopa) de azeite a gosto
Ceia:
1) 8 morangos
2) Punhado de castanhas-do-pará (aproximadamente 8 unidades)
3) 1 fatia média de melão
4) 1 pera