sábado, 26 de janeiro de 2013

O playboy Aécio Neves, senador por Minas Gerais e sua larga vivência pelas noites cariocas,

Aécio estava com a namorada
O playboy Aécio Neves, senador por Minas  Gerais mas com larga vivência pelas noites cariocas, foi detido às três da madrugada deste domingo dirigindo embriagado e com  carteira de habilitação vencida, e segundo o policial que o deteve, seu  teor etílico era tão alto, que temeroso ele preferiu se negar a fazer o teste do bafômetro.
O senador mineiro, que estava com sua namorada,  teve sua carteira de motorista apreendida e para sair teve que ligar para um amigo para conduzir seu veículo, já que agora é um sem carteira. O senador vai ter que pagar uma multa de mais de mil reais, além de ter vários pontos em sua carteira.
Aécio Neves é hoje o maior nome da oposição do País. Há poucos dias fez veemente discurso no Senado, elogiado por todos os setores de seu partido, o PSDB e por membros do DEM, parceiro maior do tucanato.
O senador, que é ex-governador de Minas Gerais e neto de Tancredo Neves, é conhecido por ser um playboy rico e namorador. Frequentemente está em noitadas por boates do Rio de Janeiro e sua detenção, no momento que setores de seu partido tentam levantar sua imagem e sepultar o nome de José Serra, seu principal inimigo como futuro candidato à presidência, é segundo estudiosos políticos, prejudicial à imagem de bom moço que ele sempre quis mostrar, embora ele seja um playboy solteirão e bom de copo.
O senador há poucos anos deu um depoimento em que prega que não se deve dirigir  em alta velocidade,  alcoolizado e que os documentos em dia são fatores primordiais para quem quer mostrar que é um bom motorista. Pelo visto foi propaganda  enganosa!
Fonte: Blog Didascália

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O peido de Chateaubriand!

 O Brasil fervilhava às vésperas do Golpe Militar, as vivandeiras da direita rondavam os quartéis conspirando os quartéis. Em 13 de março de 1964, houve o histórico comício da Central, ou Comício das Reformas, na cidade do Rio de Janeiro, na Praça da República, situada em frente à Estação da Central do Brasil.
  O governador Magalhães Pinto era um dos chefes civis da conspiração contra o governo Goulart e nesta condição fui à procura de Assis Chateaubriand, Chatô, para escutar sua opinião sobre um manifesto à nação assinado por todos os governadores, na verdade, um contundente libelo contra o governo Goulart e conclamação ao golpe militar que se avizinhava.
Veja o histriônico resultado da Consulta do  Magalhães Pinto à Chateaubriand, conforme relata Fernando Morais na sua obra "Chatô, o Rei do Brasil":


"Dias depois do comício, o governador Magalhães Pinto apareceu na Casa Amarela levando nas mãos a cópia de um manifesto à nação que pretendia que fosse assinado por todos os governadores contra o governo - articulação que, naturalmente, não chegou a progredir. Em uma reunião solene — da qual participava, entre outros, a pudica Lily Whitaker Gondim presidente de O Cruzeiro —, Magalhães contou que fizera contatos com os governadores Nei Braga, do Paraná, Petrônio Portela, do Piauí, Seixas Dória de Sergipe, e até com Miguel Arraes, de Pernambuco. Antes de avançar com seu plano, o governador mineiro queria ouvir a opinião do Chateaubriand sobre os termos do documento. Alguém leu o manifesto e Magalhães quis saber o que Chateaubriand achava dele. Com a voz quase inaudível de sempre, o jornalista desculpou-se, dizendo que estava afônico, com pouco fôlego e pediu a um enfermeiro que fizesse pressão sobre seu esôfago para que a voz saísse melhor. Com um sorriso maroto nos lábios, em vez de qualquer palavra ele soltou um sonoro peido, e, diante do olhar de todos declarou, risonho:

— Essa é a única resposta que posso dar a um manifesto sinatura de Seixas Dória e de Miguel Arraes."

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

CONCLAMAÇÃO - CONVITE (EM DEFESA DA DEMOCRACIA - QUEREMOS UM JULGAMENTO SEM ERROS)

O JOGO DOS SETE ERROS NO JULGAMENTO DA AÇÃO PENAL 470

1.    Erro 1: Considerar que o dinheiro do Fundo Visanet era público.


       Não era; não pertencia ao Banco do Brasil (BB). Pertencia à empresa privada Visanet, controlada pela multinacional Visa Internacional, como comprovam os documentos.
2.    Erro 2: Considerar que o Banco do Brasil colocava dinheiro na Visanet.
      O BB nunca colocou dinheiro na Visanet. A multinacional Visa Internacional pagava pelas campanhas publicitárias realizadas por bancos brasileiros que vendessem a marca VISA.
3.    Erro 3: Considerar que houve desvio de dinheiro e que as campanhas
       pubicitárias não existiram.
       Não houve desvio algum. Todas as campanhas publicitárias, com a marca VISA foram realizadas pelo BB, fiscalizadas e pagas pela Visanet. Toda a documentação pertinente encontra-se arquivada na Visanet e o Ministro relator teve acesso a ela.
4.    Erro 4: Omitir ou, no mínimo, distorcer informações contidas em documentos.
      A Procuradoria Geral da República/Ministério Público Federal falseou e omitiu informações de documentos produzidos na fase do inquérito para acusar pessoas. Exemplo de omissão: somente representantes autorizados do Banco do Brasil tinham acesso ao Fundo Visanet.
5.    Erro 5: Desconsiderar e ocultar provas e documentos.
       Documentos e provas produzidos na fase da ampla defesa foram desconsiderados e ocultados. Indícios, reportagens, testemunhos duvidosos, relatórios preliminares da fase do inquérito prevaleceram. No entanto foram desconsiderados todos os depoimentos em juízo que favoreciam os réus.
6.    Erro 6: Utilizar a “Teoria do Domínio Funcional do Fato” para condenar sem provas. 
       Bastaria ser “chefe” para ser acusado de “saber”. O próprio autor da teoria desautorizou essa interpretação: "A posição hierárquica não fundamenta, sob nenhuma circunstância, o domínio do fato. O mero ‘ter que saber’ não basta".
7.    Erro 7: Criar a falsa tese de que parlamentares foram pagos para aprovar leis.
       Não existe prova alguma para sustentar esta tese. De qualquer forma, não faria sentido comprar votos de 7 deputados, que já eram da base aliada, dentre 513 integrantes da Câmara Federal, quando 257 votos eram necessários para se obter maioria simples.

Resta ainda considerar alguns outros equívocos:
* O duplo grau de jurisdição para réus é uma exigência da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Ao não garanti-lo, o STF violou o Pacto de São José da Costa Rica.
* Assim, 35 dos 38 réus não tiveram direito à segunda instância. Por decisão do Supremo, o julgamento de todos foi apenas em uma instância, o STF, embora 35 não tivessem direito ao chamado foro privilegiado.
* O uso da dupla-função. Quem preside a fase de investigação não pode depois participar do julgamento, porque nesse caso cumpre os papéis de investigador e de juiz;
* “O Supremo deu grande relevância à prova indiciária, até então considerada a mais perigosa de todas”, como disse o juiz Murilo Kieling. Tal prova é perigosa porque pode permitir a manipulação dos indícios por juízes inescrupulosos ou a serviço de interesses políticos ou econômicos.

Considerando o exposto, pode-se entender como os Procuradores, primeiro Antonio Fernando de Souza e em seguida Roberto Gurgel, junto com o Ministro Joaquim Barbosa, construíram a tese da acusação. A partir dessa construção desenrolaram a trama que condenaria praticamente todos os réus.

Foi desta forma que a AP 470, a ação penal do chamado "mensalão petista", se tornou a mais eficaz e sedutora arma que a grande mídia, liderada pela poderosa Família GAFE da Imprensa (Globo/Abril/Folha/Estadão), conseguiu construir desde 2002 para finalmente empunhá-la em 2012. Seu alvo é o projeto de nação que há 10 anos o Partido dos Trabalhadores concebeu e vem construindo, um projeto dificílimo de ser derrubado nas urnas.

O que esse projeto tem de mais?
Ele bate de frente com interesses vitais do chamado “mercado financeiro", aquele dos capitalistas e investidores do mundo dos negócios privados não-produtivos, em estreita sintonia com o empresariado ligado às exportações de commodities(agropecuária e minérios)  assentados no topo da pirâmide socioeconômica, lugar das corporações e megacorporações nacionais e, principalmente, internacionais. E a Família GAFE da Imprensa - centrada no Rio e em São Paulo - é a porta-voz desse povo. Nela, apenas essa gente e seus interesses - com o endosso da classe média alta - têm direito a voz. Ela atua diretamente através de seus próprios órgãos de divulgação ou por meio dos veículos do seu partido, o PIG (Partido da Imprensa Golpista), composto por seus afiliados em todas as redações desse Brasil afora. Seu Instituto, o Millenium, com sede no Rio, funciona como o cérebro pensante. É, principalmente, de lá que saem as teses defensoras dos privilégios dessa classe alta. Para elas o país é visto apenas como um celeiro de oportunidades de negócios para que seus membros se tornem, a cada ano, ainda mais ricos e poderosos, aqui ou no exterior.

No caso deste julgamento, todavia, algo se tornou ainda mais preocupante. Nos golpes recentes ocorridos em Honduras e Paraguai, vimos a Corte Suprema e Parlamentares desses países funcionarem como legitimadores da quebra da ordem institucional e contando sempre com o apoio da mídia empresarial local. No instante em que testemunhamos aqui nosso Supremo Tribunal Federal (STF), conscientemente ou não, pondo-se a serviço desse poder hegemônico, representado, como vimos, pela mídia-empresa, num país em que a democracia ainda engatinha, assombra-nos o risco enorme que ela corre. Sim, tememos que um golpe semelhante, também institucional, ocorra entre nós, lembrando que em 1964 já tivemos essa mesma Família GAFE apoiando e saudando com júbilo o advento do golpe militar quando as Reformas de Base que Jango propunha “ameaçavam” suprimir, em especial das elites do campo, alguns poucos privilégios.

Devem-se apurar os supostos desvios, processar e julgar os eventuais denunciados nessa AP 470. Mas quando isso se transforma, nas mãos do que existe de mais egoísta e retrógrado no país, em uma arma que visa unicamente torpedear um projeto de nação voltado à redução das desigualdades sociais e ao crescimento sustentável e que implica apenas em uma tênue redução dos privilégios dos 1% do topo da pirâmide, não estamos mais diante de alternativas. É nosso dever e missão contribuir para reduzir o poder desse monstro midiático que desde 2002 voltou a nos ameaçar. Entendemos ser nossa obrigação fazer o que estiver ao nosso alcance para que o STF seja preservado como uma Instituição soberana à salvo de interesses outros que não os da Justiça. “Costuma-se dizer que decisão judicial não se discute, cumpre-se. De fato, devem ser cumpridas, sob pena de caos institucional. Mas, sempre que se entender apropriado, devem ser discutidas. Contestadas, criticadas e corrigidas. Pois é isso que faz toda instituição crescer e vicejar - inclusive o Judiciário, que não é um poder absoluto", escreveu um dos condenados, José Dirceu. E é isso que queremos.

Por conta dessa ameaça, nossa luta contra a poderosa Família e seus tentáculos adquiriu um emblema especial em 2012  e deve ser objeto de muitas batalhas neste 2013. Esta é apenas uma delas: neutralizar ou destruir, ainda que parcialmente, os erros  cometidos no julgamento da AP 470. E é também pelo mesmo motivo que nos recusamos a aceitar a ‘tese’ de que esse julgamento é uma "página virada". Muito pelo contrário. Que esta campanha e este evento que se anunciam como partes dessa luta sejam percebidos como um enfrentamento tático de um combate mais amplo, voltado contra os superpoderes da mídia empresarial tornada um imenso e poderoso oligopólio no Brasil. Por conseguinte, desta AP 470 só deve restar aquilo que, comprovadamente, se configurar como um delito, sujeito, portanto, às penas da lei, tal e qual rezam nossa Constituição, o Código Penal, as garantias processuais, ritos e jurisprudências. Só então poderemos anunciar que nesta batalha lutamos pelaDemocracia e nos impusemos vitoriosamente sobre essa mídia que, segundo avaliamos, pode muito bem estar à espreita de um possível golpe ao qual possa atribuir, também, ares de legalidade.

Assim, realizaremos no Rio de Janeiro, no próximo dia 30/01, um debate do mais alto nível, tendo como foco os erros cometidos pelo STF ao julgar os réus da Ação Penal. Esperamos poder contar com expressiva parcela da sociedade civil e de personalidades profundamente conhecedoras dos meandros desse processo e de suas implicações políticas e jurídicas. Para isso estamos empenhados em uma ampla mobilização para a qual queremos não só sua participação pessoal, mas também a do seu círculo social e profissional. Seu apoio, sua parceria enfim e até mesmo sua ajuda, serão imprescindíveis para que este acontecimento fique registrado como algo representativo da sociedade como um todo, um êxito dos mais retumbantes.

Tal parceria consiste essencialmente em replicar em seu sítio, blogue, página, listas de emails, redes sociais ou rádios comunitárias o material de divulgação que já começamos a produzir e que lhe enviaremos a partir da sua anuência – inclusive, caso queira, utilizar partes desta CONCLAMAÇÃO-CONVITE sendo livre sua reprodução e compartilhamento. Todo ele virá com a chancela de "EM DEFESA DA DEMOCRACIA - QUEREMOS UM JULGAMENTO SEM ERROS" e será originário do endereço eletrônico: josinhad@yahoo.com.br. Escreva-nos, por favor, aos cuidados de Joylce Dominguez e diga-nos também se você tem ou conseguirá se articular com outras parcerias para as quais você pode enviar livremente estaCONCLAMAÇÃO-CONVITE bem como o material de divulgação que até o dia 30 produziremos. Se preferir, basta nos ligar (021) 6910 4750 ou nos fornecer via email os endereços eletrônicos desses possíveis parceiros que enviaremos a eles diretamente daqui.

O anúncio do Abaixo-Assinado com o qual abrimos esta CONCLAMAÇÃO-CONVITE dará a partida nesta mobilização para que ela atinja a dimensão de um brado enorme contra os erros cometidos nesse processo. Em seguida virão folders, mensagens e entrevistas em rádios, charges, filminhos, jornais de bairro, etc. Sinta-se à vontade para também produzir outros, envie-nos que os divulgaremos. Imaginamos assim que uma ampla rede de comunicadores estará montada e voltada para esse objetivo, o de pleitear a correção desse julgamento e o de convocar a sociedade civil para estar presente no evento do dia 30, cujo local, hora e componentes da Mesa divulgaremos em um comunicado específico, tão logo estejam todos definidos.

Cordialmente

- Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé – São Paulo
- Blogueiros e Internautas Progressistas do Rio de Janeiro – RioBlogProg
- Central Única dos Trabalhadores - Rio de Janeiro - CUT-Rio

*A ORIGEM DA PALAVRA "BAITOLA"*

Francis Reginald Hull
Na linguagem coloquial, baitola, viado e gay têm o mesmo significado: trata-se de um homossexual.
A palavra "baitola" surgiu no Ceará, nas primeiras décadas do século 20. Vamos à história.
Por volta de 1913, chegou ao Ceará o inglês de nome Francis Reginald Hull, o conhecido Mr. Hull (pronuncie-se mister ráu), que deu o nome a uma famosa avenida na cidade de Fortaleza-CE.
Mr Hull fora designado superintendente de uma Rede Ferroviária no Ceará e passou, em muitas situações, a fiscalizar algumas obras de construção e reparo na própria Ferrovia.
Mr Hull era homossexual assumido. Quando ia pronunciar a palavra "bitola", que significa a distância entre dois trilhos, pronunciava "baitola" como se pronuncia na língua inglesa.
Quando ele se aproximava de onde estavam os trabalhadores, estes, que não gostavam do modo como eram tratados pelo chefe, diziam: "Lá vem o baitola, lá vem o baitola".
A partir daí passou-se a associar a palavra baitola ao homossexualismo.

Baitolagem também é cultura!








Nos EUA, Lula pede mais engajamento político aos trabalhadores americanos

O ex-presidente Lula discursou na tarde deste domingo na cerimônia de abertura do Congresso Nacional do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Automobilística e Aeroespacial dos EUA, a UAW. Lula falou de improviso diante de uma plateia de cerca de 1200 pessoas e foi aplaudido diversas vezes durante as quase duas horas de seu discurso na cidade de Washington, nos EUA.

Ninguém mais vai defender os trabalhadores, e vocês sabem disso”. E comentou sobre a tentativa de uma fábrica da Nissan, em Mississipi, de bloquear a atividade do sindicato: “Não podemos deixar isso acontecer”.
Lula recordou que a UAW o apoiou quando ele foi preso pelo regime militar. O ex-presidente lembrou momentos de sua carreira como político e como trabalhador. Contou, por exemplo, da conversa que teve com Bush, quando o então presidente americano buscava apoio para a guerra contra o Iraque. “Presidente, meu inimigo não é o Iraque, mas a fome do povo brasileiro.

 


Lula estimulou os trabalhadores norte-americanos a buscarem uma maior participação política em seu país. “Em 30 anos, construímos o maior partido de esquerda da América Latina”, disse. E foi apoiado por Bob King, presidente da UAW. “Se o Lula virou presidente, por que não podemos concorrer a mais cargos eletivos?”. Bob King apresentou Lula usando uma camisa do Corinthians, que recebeu de presente do ex-presidente pouco antes da Conferência e se disse orgulhoso por receber o brasileiro. “Esta noite para mim é uma honra parecida com receber Nelson Mandela na UAW”, completou.

Durante seu discurso, Lula lembrou da importância da organização dos trabalhadores em todo o mundo. “Na era da globalização, precisamos globalizar os direitos dos trabalhadores” e reforçou que a união de trabalhadores não deve ser só por salário, mas também por direitos. “Os trabalhadores precisam defender a si mesmo, não [delegar a] políticos que nunca estiveram num chão de fábrica”.
 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Pâmela Bório se defende e chama reportagem da ‘Isto É’ de mentirosa

Primeira-dama diz que precisava desabafar e afirma que não vai excluir postagens em redes sociais

   A primeira-dama do Estado, a jornalista Pâmela Bório, recorreu na tarde deste sábado as redes sociais para contra-argumentar a reportagem da Revista Isto É divulgada neste final de semana.
   “Me perdoem, mas precisava desabafar sobre a verdade dos fatos e me defender dos ataques, da agressão gratuita, da infâmia e maledicência injusta das quais estou sendo vítima”, disse a jornalista no final de seu texto sobre a reportagem. Ela avisa que continuará usando as redes sociais e que não irá apagar postagens.
Veja na íntegra a publicação da primeira-dama
Pâmela Bório se defende e chama reportagem da ‘Isto É’ de mentirosa

   Considero grave o fato de um veículo, que se pretende idôneo, apresentar texto baseado em apuração leviana e deficiente, no mínimo dos males. O desacato, portanto, não se restringe a minha pessoa, mas se estende ao público por macular o direito ao acesso à informação verdadeira, garantido pela Constituição Brasileira.

   No menor dos erros, observei como atitude simplista e até com tom depreciativo me reduzir a uma "ex-modelo", quando desenvolvo carreira no jornalismo já com mais de 10 anos de trabalhos árduos e dignos, tratando a informação com responsabilidade e, portanto, respeito ao público. Bem diferente do que se mostrou a irresponsável repórter da Revista Época através da veiculação de seu texto repleto de mentiras e especulações ao meu respeito.

   Ao contrário de muitos profissionais da mídia e veículos prostituídos, desenvolvo um jornalismo consciente e independente. Nunca trabalhei com política, assessoria ou com gestão pública, mas tenho noção do que é uma administração correta e voltada para as necessidades da população pelo testemunho de ações do atual governo e de outros gestores competentes e sérios. Matérias encomendadas pela oposição não surtem efeito quando fatos se sobrepõem às inverdades.

   Declaro com total convicção a mentira de que promovo "festanças" na Granja assim como também são mentiras as alegações de que disponho do dinheiro público. Ora, primeira-dama não tem poder de ordenamento de despesas, fato ocultado pela ignorância ou maldade da jornalista da IstoÉ. Se não sabe, cara colega (chamo-a assim, pois imagino que deve ter formação para executar o trabalho na revista), primeira-dama não é cargo, é apenas uma função, com prazo e limites definidos.

   Não recebo qualquer remuneração por ser primeira-dama, tampouco possuo cartão corporativo. Sempre vivi com o suor do meu trabalho honesto e atento aos interesses do público. Jamais recebi propina de políticos, partidos ou quaisquer fontes como, atualmente, agem certos profissionais da imprensa. O que possuo é proveniente do meu salário de apresentadora da emissora que trabalho desde que cheguei na Paraíba. Se carrego uma bolsa Hermés, se ela é falsa ou legítima, isso diz respeito somente a mim. Sequer recebo mesada do meu esposo, possuo autonomia que só mulheres emancipadas optam na atualidade, sempre busquei romper paradigmas e desfazer estereótipos.

  Bem verdade que recebo muitos presentes e alguns agradeço publicamente através dos meus canais de interação com as pessoas, a exemplo das lingeries de uma empreendedora paraibana da cidade de Monteiro-PB, citada no texto, as quais tenho orgulho em divulgar e incentivar. Vergonha é deturpar a referida situação alegando se tratar de minha coleção de lingeries (por acaso tem conhecimento se as amostras que recebi me serviram?) com o objetivo de depreciar uma pessoa pública usando o artifício dos padrões ilusórios e juízos de valor e, ainda pior, o estímulo ao preconceito. A propósito, a IstoÉ também ocultou onde o leitor pode analisar as postagens interpretadas e julgadas de acordo com os interesses da revista: @pamela_borio (Twitter) e @pamelaborio (Instagram)

  Não vou excluir quaisquer redes sociais ou publicações, não me arrependo de nada que tenha divulgado e continuarei atuando da mesma forma espontânea e condizente com a minha profissão e a minha personalidade. Inclusive, tenho de estar cada vez mais íntima das novas tecnologias e meios de interação já que se trata do meu objeto de estudo do mestrado. Permanecerei desta forma e isso pode até contrariar oposicionistas que querem uma primeira-dama sem voz, acrítica e até submissa, mas o meu foco é continuar sendo a mesma e tendo o comportamento verdadeiro e aberto de sempre.

   Penso que minha atual condição é passageira: ESTOU primeira dama, mas SOU e sempre serei jornalista. Amo a minha profissão e sou bem resolvida sobre a minha exposição, seja como esposa de líder político ou como apresentadora de TV. Me orgulho do meu ofício e de quaisquer atividades que tenha desenvolvido na minha história de vida, como desfiles, atuações em peças teatrais, ensaios fotográficos... Também me sinto à vontade com a minha expressividade e aproveito meu espaço na mídia e na internet para promover qualquer atividade ligada à economia, à cultura, aos empreendimentos, à educação, enfim, às peculiaridades do estado e até da atualidade.

   Mesmo sendo fortuita e passageira, dedico com empenho a função de primeira-dama, onde tenho a oportunidade de coordenar o Programa do Artesanato Paraibano onde oferecemos capacitações e estimulamos a produção artesanal (conseguimos dobrar a renda dos artesãos através da realização de salões e outras feiras, com oferta de créditos pelo Empreender, com ações de qualificação...) focando na manutenção da tradição e valorização da cultura. Também tenho a honra de presidir a ONG CENDAC onde sanamos dívidas e focamos na profissionalização em detrimento ao assistencialismo. Assim, já oferecemos quase 3000 cursos profissionalizantes em apenas 2 anos.

   Por esses trabalhos também não recebo qualquer compensação financeira, minha única recompensa é o reconhecimento pelo povo da minha contribuição no crescimento da Paraíba. Não cabe aqui detalhar todas as realizações em benefício de instituições, empresas ou pessoas físicas, mas meus serviços voluntários continuarão sendo escutados da mesma forma e agora com maior motivação já que percebo que minha atuação como primeira dama tem incomodado ao extremo de plantarem inverdades com o propósito maior de me denegrir, mesmo com hipóteses infundadas e facilmente contestáveis.

   Vivo da minha imagem desde muito cedo por isso sempre tive cuidado em ter uma aparência asseada antes de estar como primeira dama. Tenho plena consciência de que não me reduzo a uma jovem bonita que se veste com esmero e “gosta de luxo e badalações”, sou muito maior do que qualquer julgamento pré-concebido por quem não me conhece e não vai ser qualquer mentira motivada por sentimentos pequenos como a inveja ou articulação de opositores que vai destruir o que está solidificado há anos, pois mais forte que palavras insanas e delinqüentes alheias, são as atitudes que fazem a história de uma nordestina batalhadora e honesta como eu, de família humilde e honrada, que trabalha desde cedo para sobreviver e que poderia ter escolhido caminhos mais fáceis. No entanto, sempre me direcionei pelo caminho do esforço justo e do conhecimento, nunca fugi de desafios, nem temo polêmicas desnecessárias.

   Sobre nossa intimidade, que garanto preservar o fundamental, não tenho o menor constrangimento em demonstrar publicamente qualquer afeto, assim como não tenho pudor em atestar que seguimos "vivendo num clima amoroso que parece prolongar a lua de mel", nossa relação é baseada apenas no amor que sentimos um pelo outro. É mentira de que nos conhecemos na TV em 2010, ano em que nasceu nosso filho quando já estávamos casados há pouco mais de um ano. Também nos conhecemos em lugar bem diferente da redação ou dos estúdios onde trabalho e quando batizamos nosso bebê em 2011 aproveitamos para celebrar nossa união através da cerimônia religiosa. Mas detalhes não vêm ao caso, apenas reforçam como a reportagem apresentou diferentes mentiras e até amadorismo pois informações como estas são de domínio público (entenda-se “internet”).

  A maior gravidade se concentra sobre as acusações da Época de que "parte do dinheiro usado para bancar o luxo ostentado" ou "inúmeros mimos" são provenientes dos cofres públicos e de que "orçamentos terem sido solicitados pela primeira-dama do estado." Mentira absurda, descabida! É irracional, ilógico afirmar que assumi "o lugar dos pregoeiros e demais funcionários da administração pública responsáveis por cotar preços e dar transparência ao destino das verbas do Estado"!

   Saibam que, tanto o veículo quanto a jornalista vão responder por cada mentira disseminada em cada mídia e propagada por outros meios de comunicação. Direito de resposta ou processo algum amenizará a dor e o sofrimento causado à minha família, amigos e a mim. Na possibilidade de ser matéria encomendada, não há dinheiro que por ventura tenham recebido capaz de indenizar tamanha covardia e maldade. Toda a calúnia será entregue à justiça, assim como faço questão da justiça ter acesso a toda a minha movimentação financeira, apesar de ninguém ter pedido ou mencionado isso. Qualquer comprovação da minha lisura será insuficiente diante do desastre da propagação perene pela internet das mentiras e acusações sobre corrupção, roubo ou "estilo de vida extravagante" que ligaram à mim. Atribuições de valores avessos à minha realidade e ao meu caráter serão considerados no processo contra os caluniadores. Talvez desta forma, num futuro breve, consiga ao menos comprar uma casa ou um meio de transporte, coisas que ainda não tive condição de adquirir com meu salário pequeno de jornalista honesta, mas grande e importante em comparação ao valor da imprensa que age com má fé, de forma criminosa e premeditando massacres.

   Quanto às informações sobre o que NÃO me diz respeito (os gastos do governo com a Granja ou Casa Civil especulados na reportagem) devem sim ser averiguadas e se constatados os abusos nos preços, como cidadã, exijo que os reais responsáveis sejam julgados. Não tenho conhecimento sobre as despesas do governo, a IstoÉ deveria ter apurado com o secretário da pasta Lúcio Flávio e com os administradores da Granja na ocasião das referidas compras pois a responsabilidade da aquisição é da diretoria administrativa da Casa Civil. Apoio qualquer investigação de uso indevido do dinheiro público, indiscriminadamente. Como expressado nas minhas páginas pessoais, tendo como exemplo minha crítica ao mensalão e ao caso Rosemary.

   Nada e ninguém vai me calar sobre a defesa da verdade, da informação e dos interesses dos cidadãos honestos, trabalhadores e aguerridos por um país melhor. Essa é a luta de uma vida. Essa é a luta de várias vidas.

   Me perdoem, mas precisava desabafar sobre a verdade dos fatos e me defender dos ataques, da agressão gratuita, da infâmia e maledicência injusta das quais estou sendo vítima.

 Veja a reportagem da Revista ISTOÉ
    A ex-modelo Pâmela Bório e o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, cultivam um estilo de vida extravagante. Mas quem paga a conta é o contribuinte

Pâmela promove festanças, expõe no Instagram coleção de lingerie e diz que o "maridão", Coutinho , é quem "curte" as novidades.

    A primeira-dama da Paraíba, Pâmela Bório, 29 anos, é uma mulher esfuziante. Ex-modelo, belíssima, olhos claros e corpo escultural, gosta de luxo e badalações, sem revelar nenhuma preocupação com a discrição. Ao contrário. Recentemente, Pâmela exibiu na rede social Instagram sua nova coleção de lingeries e, abaixo das fotos, sapecou a legenda: “Presente para mim, mas quem curte é o maridão.” Tal exibição de intimidade deveria ser uma questão que só dissesse respeito a ela e ao referido “maridão”, o governador Ricardo Coutinho (PSB), 52 anos. O episódio, porém, tornou-se o novo capítulo de uma explosiva investigação de uso indevido de dinheiro público. Após auditoria nas contas da residência oficial do governador, o Tribunal de Contas da Paraíba concluiu que inúmeros mimos da primeira-dama não são pagos somente com o salário de R$ 20 mil de Ricardo Coutinho, cujo patrimônio é avaliado em menos de R$ 1 milhão. Parte do dinheiro usado para bancar o luxo ostentado e os hábitos peculiares da primeira-dama sai dos cofres públicos.

   Um relatório do Tribunal de Contas, obtido por ISTOÉ, revela que as festas promovidas na Granja Santana – como é chamada a residência onde moram o governador e a primeira-dama – consumiram 17,4 toneladas de carnes, peixes e frutos do mar, só no ano de 2011. Na mesma prestação de contas, que o órgão de fiscalização classificou como um dos inúmeros “exageros de gastos”, havia uma nota registrando a compra de 60 quilos de lagosta. Além das despesas com comida, os auditores descobriram que até o enxoval do bebê de Pâmela e Coutinho foi pago pelo contribuinte. O governador não mexeu no próprio bolso nem mesmo para comprar os móveis para o quarto do filho ou as bolsas para carregar mamadeiras. A quantidade de farinha láctea adquirida para a criança também espantou o tribunal: foram 460 latas apenas entre os dias 21 de novembro e 13 de dezembro de 2011. “O governador deve ter uma creche em casa para consumir toda essa farinha láctea em menos de um mês”, criticou o deputado estadual Janduhy Carneiro (PEN). A oposição a Coutinho passou a se referir ao caso como “o escândalo da comida infantil”, lembrando que em 28% dos municípios paraibanos não há creches.

   O relatório do Tribunal de Contas estadual ainda mostra outras excentricidades. Segundo a fiscalização, no ano passado, a residência oficial foi abastecida com rolos de papel higiênico ao custo de R$ 59 o pacote com quatro unidades. Detalhe: as folhas higiênicas eram personalizadas com a impressão do desenho de um casal de noivinhos. Foram adquiridos também sais e espumas de banho, além de artigos de decoração. Tudo sem levar em consideração a cotação de preços exigida por lei. “Transpareceu como critério de escolha o gosto pessoal e não a impessoalidade exigida na ação administrativa pública. Robustece a afirmação o fato de os orçamentos terem sido solicitados pela primeira-dama do Estado”, censurou o tribunal. Ou seja, como se estivesse administrando o orçamento de sua casa, Pâmela assumiu o lugar dos pregoeiros e demais funcionários da administração pública responsáveis por cotar preços e dar transparência ao destino das verbas do Estado. Ao que tudo indica, a primeira-dama, ostentando sua infalível bolsa Birkin, da grife Hermés, circulou pelas lojas locais comprando o que era de seu interesse. “O transportador da mercadoria, registrado na nota fiscal, foi a senhora Pâmela, esposa do governador”, cravaram os auditores.

   Nascida na Bahia, aos 13 anos Pâmela começou uma carreira como modelo. Quando adolescente, participou de vários concursos de beleza, sendo premiada em todos eles, como gosta de lembrar. Já adulta, promoveu campanhas publicitárias para uma renomada joalheria. Em 2008 conquistou o título de miss Bahia. E, quando seu destino parecia mesmo as passarelas, transferiu-se para João Pessoa, para trabalhar como apresentadora de uma televisão local. Foi ali na tevê, em 2010, que ela conheceu Coutinho, entrevistando-o como candidato ao governo do Estado. Casaram-se em fevereiro de 2011, um mês após a posse. No Estado, Coutinho é conhecido como homem simples, filho de um agricultor e uma costureira. Segundo amigos do casal, o “maridão” e a primeira-dama seguem vivendo num clima amoroso que parece prolongar a lua de mel. O problema é saber quem paga a conta do romance. Na quinta-feira 10, a assessoria do governador Coutinho informou à Istoé que na Granja Santana são servidas 120 refeições diárias que atendem o pessoal da limpeza, segurança, jardinagem, etc. Quanto às despesas, com o enxoval do filho do governador, informa que “é obrigação do Estado suprir os gastos particulares de sobrevivência dos governantes nas residências oficiais”. Afirma, ainda, que a primeira-dama não possui cartão corporativo e que a bolsa Hermés “é uma réplica”.



Sem calcinha, "Furacão da CPI" é coroada como musa gay em boate

A ex-assessora parlamentar que ficou nacionalmente conhecida como Furacão da CPI, recebeu o título e a coroa de musa gay.

Denise Rocha no palco após ser coroada como musa gay em boate no Rio (Foto: Ego)
Acompanhada por uma corte composta por cabeleireiro, maquiador, figurinista e consultores pessoais, Denise Rocha, a ex-assessora parlamentar que ficou nacionalmente conhecida como "Furacão da CPI", recebeu na noite desta sexta-feira, 11, o título e a coroa de musa gay, oferecido durante a festa Pop Fun, organizada pela boate Cine Ideal, no Centro do Rio.

“Me sinto muito bem perto dos gays. O meu irmão é gay e eu estou bem acostumada com eles. Na verdade, eles são melhores que as mulheres, são mais verdadeiros e ótimas companhias”, disse Denise em entrevist.
A loira subiu ao palco usando um vestido justíssimo e sem qualquer lingerie por baixo: "Eu não gosto de contar quanto de silicone eu tenho. Posso dizer que não chega a 400ml e cada, só isso", comentou ela no camarim.

Denise falou ainda que já sofreu assédio por parte do público homossexual feminino: “Já recebi muita cantada de mulher sim, mas elas nunca foram além. Algumas chegam e elogiam a minha beleza e fica nisso mesmo. Eu gosto mesmo é de homem e nunca tive vontade de me relacionar com uma mulher.

 

Com um andar quase que coreografado, Denise chamou bastante a atenção de todos principalmente por causa do seu corpo cheio de curvas: “Eu agora estou com 56kg e 11kg mais magra. Acabei emagrecendo primeiro por causa do estresse e depois por conta dos compromissos profissionais mesmo. A gente perde a hora, o tempo e a noção das coisas. É uma loucura!”, explicou.



Fazendo sua estréia na passarela do samba carioca, Denise Rocha já investiu mais de R$ 10 mil na fantasia que está confeccionando para desfilar como musa na Mocidade Independente de Padre Miguel:

Esse valor, os dez, não dá nem pro comecinho, não foi nem a entrada. Vou desfilar com uma fantasia linda, bem caprichada que vai ter cristais e penas de faisão. Escolhi comprar tudo aqui no Brasil, não quis nada do exterior. O Carnaval é nosso e precisamos valorizar isso", contou Denise, que adquiriu os primeiros itens da sua fantasia em lojas de um mercado popular do Rio.
Mesmo mantedo absoluto sigilo e sem entrar em detalhes sobre o modelo que vai usar no sambódromo, ela adiantou que não vai desfilar com o corpo pintado, como fez durante o ensaio técnico da agremiação.